Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Chico, Márcia Tavares |
Orientador(a): |
Silva, Daniele Gallindo Gonçalves |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Centro de Letras e Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufpel.edu.br/handle/prefix/3577
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Resumo: |
As histórias em quadrinhos vem ganhando maior visibilidade dentro do espaço acadêmico nos últimos anos (GARCÍA, 2012). Dentre os vários elementos analisados, a posição do feminino dentro do meio também ganhou destaque. Por ser considerado um gênero altamente masculino (MELLETTE, 2012), as histórias em quadrinhos apresentam estereótipos do feminino, tais quais a mãe, o interesse romântico e a donzela indefesa. Sendo assim, acreditamos ser importante analisar a representação do feminino dentro das histórias em quadrinhos e como isso se dá dentro da narrativa. A presente dissertação objetiva analisar a representação do feminino nas histórias em quadrinhos, em especial na obra Sandman (1989-1996), escrita por Neil Gaiman. Focaremos nas personagens femininas da família dos Perpétuos – Morte, Desespero e Delirium – assim como na personagem Desejo. Para podermos analisar a representação do feminino, utilizamos o conceito de performatividade de gênero de Judith Butler, o qual traz o gênero como sendo construído discursivamente e “imposto pelas práticas reguladoras da coerência” do mesmo (BUTLER, 2014, p. 48). O gênero, então, seria formado pela repetição e estilização do corpo. Assim, gênero, ao invés de ser a essência de algo, seria performático, no sentido em que cria aquilo que pretende expressar. |