Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Souza, Eliana Menezes de |
Orientador(a): |
Müller, Dalila |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
|
Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5547
|
Resumo: |
O presente trabalho tem como objetivo analisar como se deu o processo de formação da Vila Nova, que data o período de 1930 até 1960. Especificamente, busca-se identificar as etnias presentes no processo de formação da Vila Nova e sua contribuição para a expansão da localidade, bem como investigar as atividades econômicas, religiosas, educacionais e socioculturais da Vila Nova no início da sua formação. Para alcançar os objetivos, fez-se uso da metodologia de história oral, com a realização de entrevistas que posteriormente, foram transcritas e analisadas servindo, em conjunto com as consultas documentais, de suporte para o entendimento das questões étnicas que permearam a formação daquele espaço. As informações apontam discursos semelhantes nas narrativas sobre questões relacionadas à etnicidade e ligadas ao passado. As primeiras famílias que se estabeleceram na Vila Nova foram a família de Edmundo Bachini, descendente de italianos, na década de 1930; a família Crochemore, descendente de franceses que chegaram em 1933; e a família Carnal, descendente de alemães. No entanto, antes da chegada dessas famílias ao local, afrodescendentes ocupavam aquele espaço. Com o tempo, eles foram “empurrados” para outras localidades, trabalhando na Vila Nova de empregados e empregadas de famílias, nas residências e nas lavouras, ou em fábricas. Essas informações demonstram a diversidade étnica na localidade. |