[pt] MEMÓRIAS ENSAIADAS
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38703&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=38703&idi=3 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.38703 |
Resumo: | [pt] No livro Memorias para Paul de Man, Jacques Derrida fala da memória, diferenciando-a da simples recordação, como um esforço de construção do passado que, partindo do presente, orienta-se a um futuro. Este trabalho toma essa ideia para problematizar a autobiografia filosófica de Vilém Flusser, que passa 20 anos a escrevendo sem jamais publicá-la. Recorrendo a artifícios de autofiguração, Flusser parece querer afirmar uma singularidade que se apóia no caráter produtivo da situação do exilado e ainda firmar-se enquanto uma subjetividade indissociável daquilo que escolheu como tarefa de vida: a filosofia. A estrutura da obra também permite uma série de reflexões: não obedece a nenhuma das formas tradicionais do gênero, não é retrospectiva, é escrita na forma de ensaios, contém textos sobre pessoas que lhe marcaram e outros que se aproximam do téorico. |