Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2016 |
| Autor(a) principal: |
Santos, Fábio Barbosa dos |
| Orientador(a): |
Ribeiro, Maria Thereza Rosa |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Sociologia
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| Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5289
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Resumo: |
O presente estudo tem como objeto de análise a proposta encetada pelo Gabinete Digital do Governo do Estado do Rio Grande do Sul nas manifestações de junho de 2013 em Porto Alegre. No auge das manifestações de junho de 2013, o Governador Tarso Genro, da gestão do Partido dos Trabalhadores no quadriênio 2011-2014, recebeu manifestantes, jornalistas e depoentes no Gabinete Digital no encontro denominado “o que dizem as ruas”, que contou ainda com a participação da população por meio das redes sociais na Internet. As manifestações de junho foram convocadas a partir da reivindicação do Movimento Passe Livre pela implantação da tarifa zero para o transporte coletivo urbano. Na capital gaúcha, protestos contra o aumento da passagem urbana vinham sendo realizados desde o ano de 2012, quando se criou o Bloco de Luta pelo Transporte Público, que desde então pressiona o Poder Público contra o aumento da tarifa de transporte urbano. O estudo trata da Contentious Politics que culminou na proposta do Gabinete Digital com a participação de diversos atores sociais e políticos. Especificamente, o estudo visa compreender os motivos e as causas que induziram a abertura do canal institucional do Gabinete Digital para a participação dos atores em junho de 2013. A pesquisa utiliza a abordagem da Contentious Politics, de Charles Tilly e Sidney Tarrow, pois permite relacionar os atores sociais e o espaço institucional. O estudo ainda discute o conceito de movimentos sociais, cotejando as diferenças entre teóricos da ação coletiva, para o fim de compreender se as manifestações ocorridas em junho em Porto Alegre podem se enquadrar como movimentos sociais. |
