Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Rochefort, Thaís de Almeida |
Orientador(a): |
Freitas, Letícia Fonseca Richthofen de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15519
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Resumo: |
A presente tese tem como objetivo investigar, com base em narrativas de um grupo de três docentes, os processos de construção identitária vivenciados por professores e professoras de cursos de graduação de diferentes áreas ao passarem a ministrar aulas em cursos de modalidade EaD em uma universidade privada situada no Rio Grande do Sul. Com base na articulação de dois campos do conhecimento: a Educação e a Linguística Aplicada Indisciplinar, traz o tema da identidade docente para ser olhado sob uma lente que situa a linguagem como constituidora a partir de uma perspectiva linguística sociocultural sobre a identidade. A análise das narrativas, com base no conceito de posicionamentos interacionais (Bamberg, 2003) e na Análise Temática (Braun;Clarke,2006), permitiu compreender que os docentes, para se adaptarem à nova organização do trabalho em Ead, passam a utilizar, os mesmos conceitos e concepções adotados na modalidade presencial, como a questão da presencialidade ser condição sine quo non para a aprendizagem. Além disso, os docentes, ao se constituirem a partir de um contexto de trabalho precarizado, em que se sentem sobrecarregados e desvalorizados, passam a ser autores de práticas pedagógicas por eles consideradas superficiais, aligeiradas e pouco críticas. |