Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
MACIEL, Filipe Tavares Falcão |
Orientador(a): |
CARREIRO, Rodrigo Octávio d’Azevedo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Comunicacao
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32545
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Resumo: |
A produção de remakes sempre foi uma prática comum no sistema de produção cinematográfica. Dentro do gênero horror, tem sido constatado um expressivo aumento do número de refilmagens, no século XXI. Este fenômeno parece se apoiar no que David Bordwell chama de continuidade intensificada e no Gilles Lipovetsky e Jean Serroy tratam por hipercinema; a principal característica comum a esses filmes é o fluxo narrativo mais acelerado do que os títulos originais. Dentro deste cenário, as refilmagens atuais se destacam por apresentarem características estilísticas semelhantes, quase sempre como consequência dessa aceleração narrativa, características compartilhadas com títulos mainstream contemporâneos. O número expressivo de remakes de horror dos últimos anos torna estes elementos ainda mais perceptíveis dentro das obras. Esta tese procura identificar e analisar, de maneira precisa, o estilo das refilmagens de horror contemporâneas, a fim de compreender como acontece a aceleração do fluxo narrativo. |