Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
RISSIN, Anete |
Orientador(a): |
BATISTA FILHO, Malaquias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9033
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Resumo: |
Com o objetivo de estabelecer um modelo de relações causais que possa configurar a natureza, hierarquia e importância de fatores explicativos da desnutrição em crianças menores de cinco anos, em diferentes espaços geoeconômicos, analisou-se o banco de dados da II Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição do Estado de Pernambuco (PESN, 1997), compreendendo uma amostra de 2.040 crianças (712 na Região Metropolitana do Recife, 684 no Interior Urbano e 644 no Interior Rural). Foi construído um modelo conceitual hierarquizado e utilizou-se a análise de regressão logística múltipla hierarquizada para avaliar a possível significância estatística dos fatores hipotéticos de risco de retardo estatural (< -2 escores Z do padrão NCHS). Evidenciou-se a coexistência de fatores comuns para os três estratos geoeconômicos (renda familiar per capita, escolaridade da mãe, número de moradores por cômodo, peso ao nascer), e outros que são peculiares a estratos específicos: a)Região Metropolitana do Recife: visita do agente comunitário de saúde e internação por pneumonia nos últimos 12 meses. b)Interior Urbano: esgotamento sanitário c)Interior Rural: abastecimento de água, tratamento da água de beber, distância do serviço de saúde e local do parto. O Interior Rural é o espaço em que se identificou um maior número de fatores de risco, o que sugere uma condição que necessita um espectro mais diversificado de intervenções |