Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
ESTEVES, Ana Cristina Falcão |
Orientador(a): |
MORAES, Silvia Regina Arruda de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação Rede Nordeste de Biotecnologia - RENORBIO
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/23859
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Resumo: |
Wistar, distribuídos aleatoriamente em 3 grupos: Grupo Controle (GC, n=16) sem lesão tendínea; Grupo Experimental 1 (GE1, n=19) com secção transversa completa (tenotomia) no ponto médio do tendão e subsequente sutura; e Grupo Experimental 2 (GE2, n=20) com tenotomia, seguida de sutura envolvida pelo filme de biopolímero. O Índice Funcional de Aquiles (IFA) demonstrou diferença em todos os dias pós-operatórios (dpo), quando comparado os grupos experimentais com o GC, mas não houve diferença entre o GE1 e GE2. Nos parâmetros biomecânicos, a Força Máxima foi maior no GE1 e no GE2 em relação ao GC; o mesmo ocorreu na Deformação na Força Máxima. A Tensão na Força Máxima foi menor nos grupos experimentais, bem como a Energia/Área e no Módulo Elástico em relação ao GC. A Área de Secção Transversa apresentou diferença entre os três grupos, GE2 apresentando o maior valor. Na avaliação histomorfométrica, o número de fibroblasto foi superior no GE1 e GE2 comparado ao GC, o número de fibrócitos foi diferente nos grupos entre si, com o GE1 apresentando o maior número. Além disso, o GE1 apresentou maior número de vasos sanguíneos quando comparado aos outros dois grupos. Na análise estrutural dos vasos sanguíneos dos tendões, a marcação específica para actina músculo liso foi superior no grupo GE2 em relação aos outros grupos e essa ocorreu principalmente no componente muscular dos vasos. Com estes resultados conclui-se que o biopolímero de cana-de-açúcar pode ser utilizado como suporte no processo de cicatrização tendínea, pois não prejudicou as características tendíneas ao final do experimento e parece ter histologicamente, acelerado o processo de cicatrização. |