Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Puente, Antonio Pérez |
Orientador(a): |
Ramos, Francisco de Sousa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4390
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Resumo: |
A reforma institucional do setor elétrico brasileiro implantada em 1998 criou o serviço público de transmissão de energia. Esse serviço é prestado por um conjunto de concessionários de transmissão que disponibilizam suas instalações de transmissão aos agentes de produção e de consumo de energia elétrica, e atuam sob coordenação do Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS. Os serviços são explorados mediante contrato de concessão com a Agencia Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. A receita dos concessionários não depende da quantidade de energia transportada, mas unicamente da permanência em serviço das instalações em operação, sob ordens do ONS. Para incentivar a continuidade do serviço, a ANEEL introduziu nos contratos penalidades quando as instalações de transmissão são desligadas, seja por acidente ou para manutenção. No presente trabalho se analisa a relação ANEEL Concessionários à luz do Modelo Principal- Agente. Um modelo para representar o negócio de transmissão é proposto, e realizada uma aplicação tomando por base os dados de um concessionário de grande porte. São analisados os parâmetros de penalização atualmente adotados pela ANEEL, e propostos ajustes nos mesmos, em função da aversão a risco dos concessionários, de modo a minimizar o custo de agência e encontrar o ótimo econômico |