Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Fernandes, Roberta Ribeiro |
Orientador(a): |
Ramos, Francisco de Sousa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/4075
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Resumo: |
O modelo principal-multiagente com risco moral e agentes aversos à perda é considerado neste trabalho. O contrato ótimo para cada agente individual é um esquema de bônus, similar ao trabalho clássico de Holmstrom (1979), porém incluindo também uma dependência no grau de aversão à perda do agente quando o principal observa o tipo do agente. Em seguida, são estudados os contratos de time. Neste cenário, o principal não observa a produção individual de cada membro do time, mas apenas a produção agregada dos mesmos. O contrato novamente é um esquema de bônus, similar a Holmstrom (1982), porém, considerando agora que a penalidade implicada não é um valor inferior a utilidade reserva do agente, a não ser no caso de agentes heterôgeneos em que o principal almeja que todos os membros do time produzam o nível eficiente. A importância da aversão à perda como conceito econômico é estudada extensivamente, principalmente devido à inexistência na literatura de uma concordância quanto à sua definição. Em geral, a aversão à perda é abordada como desvinculada do conceito de aversão ao risco. Aqui se considera que a aversão à perda é, como alguns trabalhos da literatura já demonstram, uma parte da aversão ao risco |