Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
SOUZA, Jane Paula de |
Orientador(a): |
SANTOS, Carlos Maurício Duque dos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós Graduação em Ergonomia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/37834
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Resumo: |
O estudo comparativo ora apresentado traz em seu corpo uma Analise Ergonômica do Trabalho – AET, a qual foi realizada em dois postos de combustíveis (de portes diferentes) com intuito de levantar os riscos ergonômicos aos quais os colaboradores estão expostos em seu ambiente laboral (sob a luz da NR-17 de Ergonomia e dos Riscos Ergonômicos e eSocial) para tão logo em seguida propor a implementação de ações ergonômicas que visam a melhoria da qualidade de vida dos frentistas em seu posto de trabalho. Trata-se de um estudo de cunho bibliográfico e de caso. Para tanto, a pesquisa utilizou a abordagem qualitativa, da mesma forma que também foram empregados, enquanto instrumentos de coleta de dados, o software Ergolândia (ferramentas OWAS e RULA), entrevistas fechadas e semiestruturadas, registro fotográfico e observação direta. Para conclusão da AET foi utilizado os itens da NR 17 de Ergonomia. Nos resultados foi observado (em ambos os postos de combustíveis) que as atividades e os riscos ocupacionais ergonômicos são os mesmos e que existe o descumprimento do estabelecido em relação a NR 17 Ergonomia, no tocante à ausência de assentos, o que pode desencadear uma diversidade de efeitos negativos aos frentistas. Os resultados da pesquisa mostraram, ainda, que quanto as condições ambientais (de iluminância, ruído, temperatura e umidade relativa do ar) os postos de combustíveis analisados apresentam índices aceitáveis, não trazendo consigo maiores consequências aos seus colaboradores/frentistas. Salienta-se também, que foi utilizada nas Avaliações Ergonômicas no presente estudo, os riscos ergonômicos do eSocial e estes apresentaram indicadores que podem servir de orientação para implementação de melhorias ergonômicas. |