Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
ARAGÃO, Ciro Humberto Santos |
Orientador(a): |
FERREIRA, Monaliza de Oliveira |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/12543
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Resumo: |
O objetivo central deste trabalho consistiu em mensurar o impacto de algumas variáveis sobre os diferenciais salariais no Estado de Pernambuco, nos anos 2000 e 2010. Para isso, verificaram-se possíveis correlações entre as características observáveis dos indivíduos e também inerentes ao mercado de trabalho. Para quantificar a taxa de retorno da educação foram utilizadas variantes da equação minceriana de rendimentos, corrigindo ou atenuando os vieses que lhe são próprios, via Mínimos Quadrados em Dois Estágios (MQ2-E) e Procedimento de Heckman, comparativamente as estimativas em Mínimos Quadrados Ordinários. Os resultados encontrados corroboraram com o principal postulado da teoria do capital humano, ou seja, a existência de uma relação positiva entre educação e ganhos de rendimento. Quanto a idade do trabalhador, utilizada como proxy da experiência do indivíduo, mostrou-se mantendo uma relação não-linear com os salários, mesmo acrescentando controles extras aos modelos econométricos propostos. Finalmente, outra constatação importante para a realidade pernambucana, onde as relações informais no mercado de trabalho, em especial no Polo de Confecções do Agreste, são muito presentes, é que a informalidade implicou em uma redução salarial, por vezes significativa. |