Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Eduardo Pinheiro Sarmento, Luiz |
Orientador(a): |
Tito Figueiroa de Medeiros, Bartolomeu |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1088
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Resumo: |
Este trabalho analisa uma experiência de patrimonialização das chamadas culturas populares, a partir de um estudo de caso do frevo pernambucano. Volta-se, especificamente, para a compreensão e avaliação dos discursos que nortearam e justificaram o ato político do registro do frevo como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil , e sua inscrição no Livro das Formas de Expressão . Procura-se, por conseguinte, observar as dificuldades, limites e impactos decorrentes da intervenção do Estado no sentido de preservar práticas culturais dinâmicas e o processo a que estão sujeitas estas expressões para serem reconhecidas como patrimônio cultural. Para tanto, inicialmente, faz-se, a partir das vozes e testemunhos dos agentes produtores do frevo e dos gestores públicos envolvidos, um estudo acerca do conjunto processual político, metodológico e burocrático, por que esta forma de expressão passou para ter se tornado um patrimônio nacional e, logo em seguida, apresentam-se as repercussões, opiniões e impactos, do ponto de vista social, econômico e simbólico, advindos deste processo de patrimonialização e, em especial, da salvaguarda do bem |