Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Gomes de Matos Medeiros, Elisabeth |
Orientador(a): |
Pessis, Anne-Marie |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/868
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Resumo: |
evidenciaram uma estrutura em pedra de cantaria que corresponde a um dos baluartes da Porta da Terra, construído no século XVII. Essa descoberta trouxe à tona questões sobre a autoria construtiva holandesa ou portuguesa, baseadas na opinião de que os portugueses construíam em pedra e os holandeses em taipa de pilão. É preciso considerar que as construções executadas em período de guerra, necessárias às estratégias de defesa, são obras emergenciais, construídas com rapidez, utilizando os materiais disponíveis, porque delas dependiam o sucesso ou a derrota das investidas. No decorrer da pesquisa, ficou evidente que essa estrutura, apesar da forma de um baluarte, não exercia a função principal dentro do sistema defensivo; portanto, não era uma obra necessária para a defesa contra o inimigo , mas para a proteção do povoado contra o avanço do mar. Os dados arqueológicos e os documentos históricos analisados durante a pesquisa comprovam que essa obra foi construída logo após a invasão holandesa, como se demonstra na iconografia e historiografia, e foi executada originalmente em pedra de cantaria, comprovada pelos trabalhos arqueológicos, contrariando todas as questões anteriores |