Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Bueno, Marcos Flávio Teitelroit |
Orientador(a): |
Abreu Filho, Silvio Belmonte de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/39670
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Resumo: |
O arquiteto Carlos Alberto de Holanda Mendonça é conhecido como um dos pioneiros na disseminação da arquitetura da escola carioca no Rio Grande do Sul. Alagoano de nascimento e de família carioca, chegou a Porto Alegre na segunda metade de 1946 para trabalhar na Secretaria de Obras Públicas do Estado, onde produziu alguns edifícios significativos como o Mercado Público de Uruguaiana. Em meados de 1950 junta-se à construtora Azevedo Bastian e Castilhos onde projetou até novembro de 1954 uma grande quantidade de edificações. Os projetos mais significativos desta época são dos edifícios Santa Terezinha, Formac, Excelsior, Cerro Formoso, Flores da Cunha, São Sebastião, a Sede do Banco da Província e o Edifício Duque de Caxias. Logo após, o arquiteto monta escritório próprio e continua com encargos importantes como dos edifícios Santa Cruz, General Osório, Consórcio, e Cine e Hotel Consórcio de Bagé. Seu falecimento precoce no final de julho de 1956 acabou deixando algumas lacunas referentes ao seu trabalho. Seu colaborador, Jayme Luna dos Santos assumiu o escritório levando adiante os projetos e gerando dúvidas com relação à autoria de alguns destes. Além de conformar um inventário das obras de Holanda Mendonça, este trabalho pretende esclarecer algumas destas dúvidas e identificar características e aspectos importantes na produção do arquiteto. |