O teatro no Recife da década de 1930: outros significados à sua história
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Historia |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32007 |
Resumo: | Partindo especialmente dos vestígios históricos publicados nos jornais, esta pesquisa pretende situar o teatro no Recife dos anos 1930 em sua lógica de produção cultural e salientar o que existia na dinâmica do movimento cênico da época, principalmente na relação com a imprensa, o poder instituído e os espectadores, período ainda pouco estudado e valorizado. Queremos, assim, abrir possibilidades e minimizar este descaso com a produção teatral recifense, mapeando peças e ações realizadas, além de detalharmos as características do fazer teatral de momento anterior à chamada modernidade do nosso palco, quando o encenador veio dar unidade estética aos espetáculos. Aproveitando as ideias de campo e capital simbólico presentes na obra do sociólogo Pierre Bourdieu, que permitem uma melhor compreensão do mundo social, dos diversos espaços que o compõem, suas hierarquias e lutas internas, discorrer sobre permanências e alterações, mas, principalmente, a legitimidade daquela cena, tendo como maior referência os escritos dos críticos/cronistas, além do conceito propagado por vários historiadores do teatro brasileiro. O objetivo é lançar outros significados àquelas trajetórias, mas, especialmente, ir além do discurso que ocupa posição dominante no campo historiográfico nacional, sempre a abordar o “modo antigo” de se fazer teatro em suas tão depreciadas contradições. |