Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Silva, Reginaldo do Nascimento [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/244276
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Resumo: |
Esta pesquisa vislumbrou desenvolver um processo de investigação no território dos expedientes poéticos, estéticos e históricos da constituição do coletivo Teatro Kaus Cia Experimental, criado em 1998 pelo diretor Reginaldo Nascimento e pela atriz Amália Pereira, na cidade de São José dos Campos (SP), e que, desde 2001, desenvolve suas atividades na cidade de São Paulo. Analisa-se aqui o período histórico de 1994 até 2022, entre saltos e incursões, guardado nas paredes da memória, com destaque àquilo de mais relevante que serviu como alicerce de sustentação para a criação do coletivo. Dos antecedentes da criação e dos espetáculos iniciais à migração para a cidade de São Paulo, passando por relatos acerca do movimento teatral no município de São José dos Campos e em outros grupos de São Paulo. O estudo perpassa a produção cênica e analisa algumas das escolhas dramatúrgicas mais significativas do coletivo em sua trajetória inicial com o objetivo de identificar seu projeto estético, processos e procedimentos artísticos em mais de vinte anos de existência. As atividades do processo, em cada um de seus passos, inserem-se nas práxis do teatro de grupo, em sua condição de sujeito histórico. A reflexão aqui apresentada abre espaço para observação e debate sobre o movimento de teatro de grupo na cidade de São Paulo, com foco ampliado nos períodos em que o coletivo foi fomentado pela primeira vez (2006), com o intuito de apresentar a importância das conquistas dos trabalhadores e das trabalhadoras do teatro, até a atualidade (2022). |