Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
RIBEIRO, Maria Izabel Gomes |
Orientador(a): |
VAJGEL, Bruna de Carvalho Farias |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pos Graduacao em Odontologia
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/32587
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Resumo: |
As zircônias têm sido uma alternativa muito escolhida entre os cirurgiões dentistas na reabilitação de seus pacientes, devido a suas boas propriedades mecânicas, biocompatibilidade com os tecidos bucais e excelente resultado estético, porém complicações ainda são relatadas quanto ao seu uso como perda de retenção e fratura. O presente estudo tem como objetivo avaliar a taxa de sobrevida e as complicações de coroas totais unitárias e próteses parciais fixas de zircônia sobre dente e implante através de uma revisão sistemática. Uma pesquisa de literatura foi realizada no banco de dados Ovid Medline e Embase de 1980 a 2017, complementada por busca manual, conforme necessário. Foram incluídos estudos que apresentaram pelo menos um dos resultados primários (taxas de sobrevida e complicações de coroas totais unitárias e próteses parciais fixas de zircônia). As etapas de elegibilidade, extração de dados e avaliação de qualidade dos estudos foram realizados de forma independente e em duplicadoduplicata?. A partir de 1594 estudos, 40 artigos foram incluídos após preencherem todos os critérios e realizado a avaliação crítica por ambos os revisores que revisores?. Os estudos reportaram um total de 5057 coroas totais unitárias (CTU) e 758 próteses parciais fixas (PPF) de zircônia instalados em 3206 pacientes. A taxa de sobrevida foi de 80 a 100% para PPF e 68,3 a 100%, para as CTU. Houve falha técnica (perda de retenção) em média 15,1% e 24,6% em relação ao tamanho da amostra de cada estudo e 4,5% e 0,9% nas falhas biológicas (lesões periapicais) para PPF e CTU respectivamente. No entanto, a falta de um protocolo clinico considerado padrão ouro, dificulta a interpretação e a comparação dos dados entre os estudos. |