Complicações precoces em próteses parciais fixas implantossuportadas de zircônia monolítica e bicamada: estudo prospectivo, randomizado, de boca dividida.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2021
Autor(a) principal: Moreno, Jéssica Monique Lopes [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/215891
Resumo: As coroas de cerâmica pura ganharam força na odontologia uma vez que as exigências estéticas e mecânicas são cada vez mais evidentes. As próteses metal free do tipo bicamada, não raramente, apresentam lascamento da cerâmica de cobertura como a principal falha em longo prazo. Logo, iniciou-se o uso de próteses cerâmicas monolíticas. Paralelamente, são crescentes a busca e o uso de implantes osseointegráveis para suportar as reabilitações orais, sendo a primeira opção para as reabilitações de áreas edêntulas parciais. Assim, o objetivo deste estudo clínico prospectivo, randomizado de boca dividida foi avaliar o desempenho clínico e a previsibilidade, caracterizando o número e o tipo de complicações e falhas precoces, como desgaste do antagonista, perda óssea marginal, inflamação gengival e falhas mecânicas que possam ocorrer em PPFs de três elementos implantossuportadas de zircônia monolítica e infraestrutura de zircônia com cerâmica de cobertura, com retenção mista em região posterior de mandíbula, além de avaliar a percepção estética e satisfação do paciente com cada uma delas. Os pacientes selecionados (n=2) passaram por procedimentos cirúrgicos para instalação de dois implantes na região posterior de mandíbula, sendo dois de cada lado. Após seis meses os cicatrizadores foram instalados e a moldagem realizada para confecção das próteses seguindo a aleatorização do lado da mandíbula. Foi avaliado desgaste das próteses e dos antagonistas por meio de imagens em microscopia eletrônica de varredura; perda óssea periimplantar utilizando radiografias periapicais em três períodos, antes da instalação das próteses, imediatamente e três meses após a instalação, percepção estética e alteração de cor utilizando o método de escala visual analógica pelo paciente. As hipóteses deste estudo são que a resistência à fratura e lascamento será semelhante nos grupos avaliados, todos os grupos serão esticamente aceitáveis, o desgaste do antagonista e das próteses será semelhante entre os grupos, assim como a manutenção periodontal e nível de perda óssea.