O imaginário e a publicidade em sala de aula : leitura de imagens publicitárias de produtos alimentícios nas infâncias
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Artes Visuais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/40199 |
Resumo: | Olhar e ver as vivências e experiências, dos estudantes, na escola, contribuiu para a seleção das imagens publicitárias, desta pesquisa, representadas nas embalagens dos produtos alimentícios, consumidas pelas crianças, na hora do lanche. O objetivo principal desta investigação é analisar as imagens publicitárias presentes no cotidiano escolar infantil por meio da teoria do imaginário. Os objetivos específicos são: entender como as imagens publicitárias, por meio de anúncios publicitários de produtos alimentícios nas infâncias, são representadas no cotidiano escolar de crianças de cinco anos de idade; reconhecer a relação da infância com as imagens de anúncios publicitários de produtos alimentícios, diante do consumo e identificar as imagens de anúncios publicitários de produtos alimentícios nas infâncias que retratem o cotidiano dos estudantes. Para a compreensão da subjetividade entre a relação dos símbolos nas imagens, com o cotidiano dessas crianças, foi preciso do aporte teórico do campo do imaginário, para guiar a leitura das imagens publicitárias neste estudo de caso. O estudo fomentou o estímulo, a compreensão e percepção dos elementos simbólicos, presentes nas imagens publicitárias, os quais dialogam com a realidade das crianças. A experiência em vivenciar o imaginário na escola, alimenta a capacidade criativa do sujeito, possibilitando o pensamento crítico. Para isso, fez-se necessário entender essas infâncias e suas relações com a Arte e o consumo. Autores como Barbosa (2002), Postic (1993), Durand (1997), Rocha Pitta (2017), Morin (2000), Teixeira (1999), Baudrillard (2003), Cauquelin (2005), dentre outros fundamentaram a interpretação das imagens pela ótica da mitocrítica no campo do imaginário. |