Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Rejane de Almeida, Wilma |
Orientador(a): |
Jorge Ventura de Morais, Josimar |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/9863
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Resumo: |
Na segunda metade do séc. XIX, o Brasil é sacudido pelos ideais cientificistas que a Europa respirava. Idéias como evolução, determinismos (meio e raça), crença inabalável na ciência, no progresso (republicanismo, laicização do Estado etc.), vinham se constituindo como a nova forma mentis no Brasil. Machado de Assis se posicionou de forma não entusiasta e observava com ceticismo a adoção dessas doutrinas por seus contemporâneos. Não acreditava que esse ideário pudesse se constituir como fonte de transformação benéfica para a vida nacional. Pretendemos questionar em que medida a atitude cética de Machado frente a essa temática esteve presente no tratamento literário que ele dispensou a mesma em obras como O Alienista , Conto Alexandrino , Quincas Borba etc |