Práticas docentes e educação musical inclusiva no ensino fundamental da rede municipal de Olinda - PE
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
UFPE Brasil Programa de Pos Graduacao em Educacao |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/24923 |
Resumo: | O presente trabalho teve como objetivo compreender como têm se constituído as práticas de professores de música com crianças com deficiência em escolas de Educação Básica. Os objetivos específicos foram: conhecer como os projetos político-pedagógicos das escolas e os planos de aula dos professores contemplam a educação dos alunos com deficiência; identificar as concepções dos professores e outros aspectos acerca da educação musical de alunos com deficiência em escolas de educação básica e caracterizar as ações educativas desenvolvidas por professores de música em sala de aula comum, no ensino musical de alunos com deficiência. O referencial teórico do trabalho aborda conceitos relativos à prática docente, inclusão, educação musical escolar e educação musical inclusiva. Para alcançar os objetivos, foi desenvolvido um estudo de casos com dois professores de música da rede municipal de Olinda-PE. Os dados foram analisados qualitativamente e coletados a partir de análise documental, observações e entrevistas semiestruturadas. A partir dos resultados, concluímos que os professores de música enfrentam diversos desafios em suas práticas docentes, entre eles, a precariedade do sistema escolar, a falta do apoio pedagógico em sala de aula e a limitação da formação inicial e continuada. Mas apesar dos desafios, desenvolvem diversas estratégias para o processo de ensino-aprendizagem dos alunos com deficiência, criam recursos pedagógicos complementares, adaptam instrumentos musicais, procuram ajuda de outros profissionais e fazem avaliações diferenciadas. Além disso, suas ações são subsidiadas por concepções relativas ao acreditar no potencial de todos os alunos e de uma educação musical pautada no desenvolvimento da autonomia dos estudantes. |