Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
OLIVEIRA, Filipe Brito de
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Orientador(a): |
LEAL, Izabela Guimarães Guerra
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Pará
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Letras
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Departamento: |
Instituto de Letras e Comunicação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/16314
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Resumo: |
Emily Dickinson é uma das mais célebres poetas norte-americanas de todos os tempos. Sua poesia tem sido lida por sucessivas gerações, que encontram em seus poemas reflexões sobre o espetáculo das coisas, da natureza e da vida. Não é à toa que sua poesia tem sido traduzida há quase um século no Brasil por grandes nomes da nossa literatura. O objetivo desta dissertação é estudar as traduções realizadas pelo poeta e crítico literário Mário Faustino (1930 – 1962), publicadas no Suplemento Dominical do Jornal do Brasil na página Poesia-Experiência. Para isso, o trabalho foi dividido em três capítulos. O primeiro discute a vida e a obra de Emily Dickinson, bem como os elementos que compõem a poética da escritora. O segundo capítulo apresenta Mário Faustino e as condições de produção e circulação das traduções que ele realizou. O terceiro capítulo analisa os poemas selecionados por Faustino e suas traduções, de modo a observar as estratégias adotadas por ele para recriar os poemas em nosso idioma. Para fundamentar tal pesquisa foram utilizadas as obras de Berman (2002), D’Hulst (2001), Martin (2007), dentre outros autores. Podemos afirmar que as traduções de Faustino possuem grande valor formativo à geração de leitores e escritores ao longo da década de 50, seja pelo alcance que o suplemento literário teve, seja pelo papel desempenhado por Faustino na apresentação e crítica de autores que se utilizavam da experimentação da palavra como instrumento de produção poética. |