Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Mayana |
Orientador(a): |
Souza, Hélio Augusto Godoy de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1964
|
Resumo: |
Nesta dissertação é apresentado o lugar da semiose explorando as considerações acerca do cérebro, uma estrutura física; e o lugar da semiose no seio das teorias semióticas, por um viés metafísico. São apontadas algumas relações entre a mente e o cérebro, explorando possíveis aproximações entre as manifestações mentais e a fisiologia cerebral. Para abordar o cérebro, sua estrutura e funcionamento, recorremos a teóricos da neurociência e evolucionismo, como Paul MacLean, Carl Sagan, Humberto Maturana, Francisco Varela, António Damásio, Miguel Nicolelis, Steven Pinker e Oliver Sacks. Esses autores partem de uma perspectiva evolutiva para abordar o surgimento das estruturas do cérebro, e em decorrência destas, o aparecimento de certos tipos de comportamento. As teorias semióticas abordadas tratam a semiose partindo de três diferentes perspectivas: uma filosófica de Charles S. Peirce; uma biológica de Jakob von Uexküll; e a última cultural, de Iúri Lótman. Nessas abordagens da neurociência e das semióticas são demonstrados alguns entrecruzamentos entre as teorias que revelam um lugar comum da semiose, caracterizado como um lugar complexo, uma vez que envolve a perspectiva fisiológica e matérica do cérebro, bem como a perspectiva conceitual da mente, do Umwelt e da Semiosfera. |