Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Silva, Nayla Nara Ferreira Mota da |
Orientador(a): |
Córdova, Lucas Ferraz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/3143
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Resumo: |
Este trabalho se destina a investigação dos efeitos que o treino de mando utilizando o protocolo sugerido pelo PECS® (Sistema de Comunicação por troca de figuras) pode ter sobre o operante verbal tato. Pretende-se desta maneira, replicar, com algumas mudanças de procedimento, resultados obtidos em estudos anteriores que apontam para a independência funcional dos operantes verbais durante a aquisição. O estudo foi realizado com 3 crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Na primeira fase as crianças foram ensinadas a emitir mandos por itens preferidos presentes no ambiente, através do PECS®. Na segunda fase, elas foram ensinadas a buscar a pasta e o experimentador para entregar a figura do item preferido, e na terceira fase, a criança foi ensinada a discriminar a figura do item preferido quando apresentada junto da figura de um item não reforçador. Posteriormente, foi testado o tato sob a mesma topografia de resposta aprendida no treino de mando, e avaliado se o treino de mando sugerido pelo protocolo é suficiente para a emergência do operante verbal tato. Os resultados demonstraram que o treino de mando por meio do PECS®, até a fase 3B, não foi suficiente para o surgimento colateral do tato dos itens treinados com nenhum dos participantes. Os dados apresentados apontam para a independência funcional dos operantes verbais e são discutidos com base na noção de controle de estímulos. |