Avaliação da Espermatogênese e da Ecotextura testicular do cavalo Pantaneiro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Varoni, Marcelo de Souza
Orientador(a): Faria, Fábio José Carvalho
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1944
Resumo: Objetivou-se com este trabalho desenvolver um método indireto de avaliação da espermatogênese através da ultrassonografia testicular aliada às análises de intensidade pixels das imagens. Para tanto, imagens ultrassonográficas dos testículos direito e esquerdo foram digitalizadas e avaliadas com o auxílio do programa “Image J 1.34” (Rasband, 2005) em intensidade pixels em uma escala de 0 (preto) a 255 (branco). A homogeneidade do parênquima testicular foi avaliada através de quadrados representativos de 400 mm², 1600 mm² e 3600 mm² nas regiões captada, media e caudatado, parênquima testicular dos testículos esquerdo e direito. A espermatogênese foi avaliada para as correlações com as análises de intensidade pixel, através de técnicas histomorfométricas. O cavalo da raça Pantaneira demonstrou o maior índice de células de Sertoli das raças brasileiras de cavalos. A intensidade de pixels demonstrou correlação apenas (r=0,4) com a proporção de lúmen tubular e com a população de espermatogônias do tipo A (r=-0,5). Com os outros parâmetros da espermatogênese não houve correlação (p>0,05). A espermatogênese não pode ser avaliada através de técnicas indiretas.