Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Marques, Joel |
Orientador(a): |
Silva, Pedro Gregol da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/2244
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Resumo: |
Os pacientes com Síndrome de Down apresentam, além do retardo mental, a presença de anormalidades dos. Estas anomalias usualmente aparecem na forma de agenesias, microdontias, taurodontismo, macrodontia, dentes supranumerários, impactação dental, maloclusão, entre outras. O objetivo deste trabalho foi analisar a incidência das anomalias dentárias de desenvolvimento, numa amostra populacional de pacientes portadores da Síndrome de Down, por meio de radiografias panorâmicas digitais. Sessenta e dois pacientes com predominância de 15 a 25 anos de idade, tiveram seus exames radiográficos panorâmicos obtidos na DOC CENTER, e analisados quanto a presença de anomalias dentárias. Os dados coletados foram analisados em tabelas cruzadas por meio do teste qui-quadrado, com nível de significância de 5%. Os resultados não mostraram significância no cruzamento dos dados referentes a localização na hemiarcada, gênero e idade dos pacientes, com ocorrência de anomalias. Dentre todos os pacientes 82,3% dos casos tiveram alguma anomalia dental, sendo que a Agenesia foi a mais frequente nos pacientes analisados, abrangendo 51,3%. Em segundo lugar, a Impactação Dental e Taurodontia corresponderam a 15,4%, cada uma, e a Microdontia a 9% dos casos. O Retardo na Erupção correspondeu a 3,8% dos casos e as demais anomalias (Macrodontia, Dentes Supranumerários, Transposição e Fusão Dental) corresponderam a 1,3% dos casos cada uma. Concluímos que as radiografias panorâmicas digitais permitiram a identificação de anomalias dentárias em pacientes com Síndrome de Down, sem preferência de gênero ou idade, onde, a localização por hemiarco dependeu de cada anomalia detectada. |