Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Carneiro, Grasielle Vieira |
Orientador(a): |
Silva, Pedro Gregol da |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufms.br/handle/123456789/1980
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Resumo: |
As anomalias dentárias resultam de desvios do processo normal de crescimento, desenvolvimento e diferenciação celular. Isso ocorre devido a fatores ambientais, genéticos ou como manifestações de distúrbios sistêmicos. A literatura é divergente quanto à sua prevalência, localização, gênero, entre outras características. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi determinar a freqüência das anomalias dentárias quanto à forma: fusão, taurodontia e dens in dente; e quanto ao desenvolvimento: supranumerários, agenesia, macrodontia, microdontia e transposição, em pacientes da clínica de radiologia odontológica Doc Center em Campo Grande – Mato Grosso do Sul, na faixa etária de 8 a 18 anos por meio de radiografias panorâmicas. Este estudo retrospectivo foi conduzido nos anos de 2011 a 2013, por meio de observação das radiografias arquivadas, sendo selecionadas 3.053 radiografias de pacientes de 8 a 18 anos de idade e classificadas as anomalias de forma e desenvolvimento quanto à idade, gênero e localização. Pacientes com síndromes foram excluídos da amostra. Das 3.053 radiografias, 606 (19.85%) apresentaram anomalias, sendo que 60.6% ocorreram no gênero feminino e 39.4% no masculino. As anomalias mais freqüentes foram: Dens in dente: 0,3%, Microdontia: 16,0%, Supranumerário: 16,5%, Taurodontismo: 1,7%, Transposição: 1,0%, Fusão: 0,3%, Agenesia: 64,2% e Macrodontia: 0,0%. A análise dos resultados permite inferir que na amostra populacional a prevalência de anomalias dentárias foi de 19.85%. |