Os rastros do silêncio: o diálogo entre literatura e loucura em Armadilha para Lamartine, de Carlos & Carlos Sussekind

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Luciano Neves de Sousa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/1843/ECAP-769GG7
Resumo: O final do século XIX trouxe consigo novos horizontes para o exercício da escrita. A literatura abandonou sua tendência à representatividade, renovou seu olhar sobre o ato da escrita e instaurou uma relação entre literatura e loucura. A palavra do louco, que durante muito tempo foi renegada ao silêncio, passa a ser marcada pó essa voz que surge a partir de um furo evidenciado por meio da linguagem. Essa relação se configura como o objeto desta dissertação, na qual se busca analisar a obra Armadilha para Lamartine, de Carlos & Carlos Sussekind, à luz do diálogo entre loucura e literatura.