Teatro negro: uma poética das encruzilhadas
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-956LHG |
Resumo: | Esta pesquisa está vinculada ao PosLit/FALE/UFMG, área de concentração Teoria da Literatura e Literatura Comparada, linha de pesquisa: Literatura, outras Artes e Mídias. Esse estudo propõe uma análise da dramaturgia do teatro negro a partir da peça Além do Rio (Medea/1957) de Agostinho Olavo, uma reescritura da tragédia grega Medeia (431 a.C.) de Eurípides. Buscamos detectar vestígios de uma poética negra e, para comprovar a validade dessas marcas na dramaturgia de um teatro negro, observarmos a reincidência delas na escrita de duas peças contemporâneas de um teatro declaradamente negro: Silêncio (2007), da Cia dos Comuns/RJ e O Negro, a Flor e o Rosário (2008), da Trupe Negra/BH. Caminhamos para uma posição de acolhimento e abertura para a mistura estética de vários modos do fazer teatral. Acreditamos que esse processo é das características mais ricas da cultura africana e importa novos procedimentos para o teatro de origem ocidental de modo a renová-lo e reinventá-lo. |