Isolamento de microorganismos potencialmente patôgenos de leite, pele e meatos galactóforos externos de tetas de bovinos e de mãos de ordenhadores
Ano de defesa: | 1981 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QKJTY |
Resumo: | Em pesquisa realizada numa fazenda de criação semi-estabu1adaMunicípio de Florestal-MG, envolvendo nove animais e respectivos ordenhadores, foi possível demonstrar uma melhor eficiência da clorhexidina, sobre a lavagem com água e sabão e iodofor, em reduzir o numero total de bactérias nas mãos de ordenhadores, onde foi possível demonstrar patógenos em todas as examinadas.As frequências de microorganismos isolados do leite foram as seguintes: 28,6% entre amostras e 88,9% entre vacas examinadas. Os microorganismos isolados em amostras de leite foram assim classificados: Streptococcus agalactiae (5,7%); Streptococcus dysgalactiae (8,6%); Streptococcus uberis (5,7%); Staphylococcus aureus (17,1%) e coliformes (2,9%). Da pele de tetas, antes da ordenha, sem tratamento prévio, patógenos para a glândula mamária foram encontrados em 88,6% das tetas e 100% das vacas. Dos meatos galactóforos externos, antes da ordenha, sem tratamento prévio, patógenos para a glândula mamária foram encontrados em 45,7% dos meatos e 77,8% das vacas. Não houve diferenças significativas, com relação à freqüência de patógenos sobre a pele e meatos das tetas, antes e após ordenha manual (p> 0,05). Somente o Streptococcus agalactiae e Staphylococcus aureus demonstraram associação significativa (p>0,05), entre os demais microorganismos, entre alguns segmentos da cadeia epidemiológica da mamite. |