Curadoria arqueológica na Amazônia brasileira : salvaguardando mundos
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA Programa de Pós-Graduação em Antropologia UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/75899 |
Resumo: | O desafio de gerenciar coleções arqueológicas através de mecanismos e sistemas de salvaguarda em um contexto amazônico deslocou minhas certezas e expandiu minhas perguntas sobre o tema. Materialidades, ambientes, pessoas, seres e suas relações se tornaram indissociáveis, uma perspectiva que impõe mudanças metodológicas e epistêmicas sobre as coleções e a disciplina arqueológica, para inclusão dos muitos mundos conectados a elas. Almejando contribuir com essa mudança, optei por apoiar-me na Curadoria Arqueológica como uma possibilidade de reflexão e maior inserção da área de gerenciamento das coleções na prática arqueológica. Meu ponto de partida é o reconhecimento das biografias dos processos curatoriais nas Instituições de Guarda e Pesquisa de Bens Arqueológicos (IGP) na Amazônia brasileira que, por meio de interlocutores, auxiliaram a mapear e compreender questões nevrálgicas desse contexto ainda pouco estudado. O depreender desse contexto regional permitiu reflexionar sobre as origens, permanências e superação da crise curatorial arqueológica, que envolve distintos elementos, instituições e agentes na pesquisa, gestão e ressignificação do patrimônio arqueológico. |