A afetividade na história : comemorações cívicas, literatura e escrita da história em Teófilo Braga (1880-1896)
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
Brasil FAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA Programa de Pós-Graduação em História UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/34366 |
Resumo: | Esta pesquisa investiga a noção de afetividade na obra de Teófilo Braga. Para tanto, privilegiamos o modo como o autor mobilizou essa noção nos escritos que tratam das comemorações dos centenários dos grandes homens, da literatura e da escrita da história. Trata-se de uma análise que busca identificar o valor concedido à dimensão afetiva em diferentes formas de ritualização da história. Para tanto, escolhemos como fontes principais as obras Os centenários como síntese afetiva nas sociedades modernas (1884), As modernas ideias na literatura portuguesa (1892) e Introdução e teoria da história da literatura portuguesa (1896). Consideramos a afetividade um elemento importante para o conhecimento do passado, manifesto em diferentes instrumentos. A reflexão sobre a dimensão afetiva foi desenvolvida por Teófilo Braga, predominantemente, a partir do diálogo com o positivismo. Nesse sentido, a apropriação positivista será um tópico importante, assim como a leitura elaborada por Braga do romantismo e do republicanismo. O marco cronológico adotado se estende de 1880 a 1896, tendo em vista as datas de publicação das obras escolhidas para a análise. |