Denis Diderot: a formulação de uma crítica de arte para além do Iluminismo
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/ECAP-7J6H6A |
Resumo: | Este trabalho é um exame da crítica de arte diderotiana através de um colóquio entre a Carta sobre os surdos e mudos para uso dos que ouvem e falam (1751) e os Ensaios sobre a pintura (1766). Observaremos que os quinze anos que separam a publicação destes dois textos, indicam o abandono, em alguns casos, o amadurecimento e a evolução em outros do pensamento estético de Diderot, Enciclopedista e Filósofo, a partir da análise de suas reflexões e comentários sobre os quadros dos pintores Jean-Baptiste-Siméon Chardin, Jean-Baptiste Greuze e Joseph Vernet, expostos no Salão de 1765, e que o fizeram ficar conhecido como o fundador da crítica de arte moderna |