"Forças essenciais" nos Manuscritos econômico-filosófico de 1844 de Karl Marx
Ano de defesa: | 2002 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3VHDU |
Resumo: | O complexo categorial das forças essenciais não é, nos Manuscritos de 44 ou em qualquer outra obra de Marx, uma produção ideal ex-nihilo. Tal complexo de categorias e noções é forjado na lida crítica de Marx com a economia política, com o idealismo hegeliano (e neo-hegeliano) e com o materialismo de Feuerbach; ele floresce do conforto com essas correntes de pensamento e, sobretudo, do confronto teórico e prático de Marx com a realidade do capitalismo de sua época: o sistema do dinheiro e da exploração capitalista selvagem do operário fabril, o regime da produção simultânea de riqueza e miséria materiais e espirituais, da conversão do trabalho e do trabalhador em mercadorias; em suma, o sistema histórico da alienação (Entäusserung) e estranhamento (Entfremdung) da atividade vital humana, o trabalho, e do ser humano mesmo. |