Natureza, sociedade e atividade sensível na formação do pensamento marxiano
Ano de defesa: | 2008 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Minas Gerais
UFMG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8M4HUA |
Resumo: | Este trabalho é um primeiro passo no sentido de compreender a relação entre natureza e sociedade no pensamento marxiano. Trata-se do mais geral assunto filosófico existente, e para abordá-lo, partimos da assimilação, por Marx, dos lineamentos ontológicos da crítica de Feuerbach a Hegel, ao mesmo tempo em que o observamos se distanciar, neste mesmo momento, da filosofia feuerbachiana. Em seguida, mostramos como Marx, ao dar início à sua investigação da anatomia da sociedade civil nos Manuscritos Econômico-Filosóficos, e ao voltar-se então contra a concepção hegeliana de objetividade como alienação, delineia as determinações ontológicas mais gerais e imediatas da natureza e do homem, determinações essas que os atam diretamente. Por fim, um pouco mais perto, enxergamos a animação posta pela atividade sensível, dita por Marx a base do ser social, responsável pela mediação entre natureza e sociedade e pela entificação de uma objetividade e uma subjetividade novas e propriamente humanas |