Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Silva, Marcelo Almeida
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Orientador(a): |
Jesus, Ronaldo Pereira de
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Banca de defesa: |
Viscardi, Claudia Maria Ribeiro
,
Zega, Fulvia
,
Motta, Rodrigo Patto Sá
,
Ferreira, Jorge
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10476
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Resumo: |
O principal interesse da presente pesquisa é conhecer o discurso da revista Careta, uma das publicações ilustradas de maior relevo em seu tempo, a respeito de Getúlio Vargas enquanto este esteve à frente do Governo Provisório, instaurado após os episódios ―revolucionários‖ de outubro de 1930. As fontes primárias da pesquisa são charges e caricaturas publicadas entre 1929 e 1934, metidologicamente submetidas ao Método Documentário de Análise de Imagens desenvolvido pelo alemão Karl Bohnsack, cuja origem remonta à Sociologia do Conhecimento de Karl Mannheim e à sociologia praxiológica de Pierre Bourdieu. O estudo pretende elucidar como se deu a construção da imagem de Vargas pela Careta neste período inicial em que o político gaúcho surgia na cena política de expoente nacional. Nas charges publicadas durante os cinco anos, que refletem o habitus normativo da redação da Careta e defendem sua visão de mundo, o caricato Gegê assumiu diversas facetas, condicionadas pela instabilidade política marcante daqueles tempos. |