Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Munck, Karla Helena Dávila
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Orientador(a): |
Rocha, Enilce Albergaria
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Banca de defesa: |
Lima, Tânia Maria de Araújo
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Silva, Maria Andréia de Paula
,
Nogueira, Nícea Helena de Almeida
,
Malta, Guilherme Augusto Pereira
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
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Departamento: |
Faculdade de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/9559
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Resumo: |
O estudo da paisagem no âmbito da Literatura é algo novo, desafiador e imprime novas abordagens nos textos ficcionais. Esta tese apresenta uma nova abordagem, fruto das incursões por quatro obras do escritor moçambicano Mia Couto - Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), O último voo do flamingo (2005), A varanda do frangipani (2007) e A confissão da leoa (2012) – que estuda as representações literárias da paisagem associadas à ancestralidade de Moçambique. A paisagem, com forte base em aspectos simbólicos e relacionados à cultura das personagens representadas, se ancora em aspectos da natureza de Moçambique e da significação que os atores locais dão a tais símbolos. O método utilizado foi o da pesquisa bibliográfica. A problematização do tema fundamentou-se, principalmente, nas teorias de Michel Collot (2013), Gaston Bachelard (1977), Hampaté Bâ (2010) e Jean-Marc Besse (2014), que possibilitaram o estudo interdisciplinar, de onde podemos comprovar a estreita ligação entre paisagens e ancestralidade no cotidiano moçambicano retratado na ficção. |