Africanidade: morte e ancestralidade em Ponciá Vicêncio e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Moreira, Adriana de Cássia
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8156/tde-28092010-095937/
Resumo: O presente estudo analisa, numa perspectiva comparativa, as narrativas Ponciá Vicêncio, de Conceição Evaristo e Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra de Mia Couto( António Emílio Leite Couto). A hipótese principal da pesquisa é a de que nos textos, cada qual ao seu modo, e compreendidos na esteira das produções culturais da diáspora negra, a morte e ancestralidade, motivos de nossas análises, figuram como temas emergentes de um contexto de ação transnacional da diáspora negra de tal modo que evidenciam as relações conflituosas e encenam os desejos utópicos dos racialmente sujeitados pela modernidade que voluntariamente adulteram, inclusive, os modos de representação literários. Para que se tornasse possível a realização do estudo contamos com os subsídios dos seguintes autores: Stuart Hall, Paul Gilroy, e Èdouard Glissant.