Influência da ausência do ponto de contato nos parâmetros periodontais: revisão sistemática

• Ano de defesa: 2023
• Autor(a) principal: Fontes, Jéssica Lívia Andrade
• Orientador(a): Vitral, Robert Willer Farinazzo
• Banca de defesa: Campos, Marcio José da Silva , Devito, Karina Lopes, Rösing, Cassiano Kuchenbecker
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
• Departamento: Faculdade de Odontologia
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Diastema; Doença periodontal; Periodontite; Doença gengival; Perda de osso alveolar; Periodontal diseases; Periodontitis; Gingival diseases; Alveolar bone loss
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIA
• Link de acesso: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2023/00160; https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15206

Introdução: Não se sabe ao certo se, Pontos de contatos proximais podem contribuir para a integridade dos tecidos periodontais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a evidência existente sobre ausência de ponto de contato interproximal e sua influência no desenvolvimento dealterações periodontais. Métodos: As bases de dados Scielo, Web of Science, Scopus, PubMed – Medline, Cochrane, Lilacs e a literatura cinzenta acessada pelo Google Scholar e Open Grey foram pesquisadas até janeiro de 2023 e 17034 artigos foram avaliados. As publicações foram avaliadas quanto à elegibilidade, utilizando a escala Newcastle-Ottawa. Resultados: Cento e trinta e oito artigos foram avaliados títulos e resumos e cinco estudos observacionais transversais atenderam aos critérios e foram incluídos para análise. Quatro estudos concluíram que a ausência do ponto de contato não influencia nos parâmetros periodontais e um estudo encontrou que contatos proximais ausentes foram associados a maior profundidade de sondagem. No entanto, foram encontrados apenas estudos com qualidade de evidência moderados e baixos devido ao alto risco de viés. Conclusões: Apesar de os estudos incluídos indicarem não haver influência da ausência do ponto de contato interproximal nos parâmetros periodontais, o baixo nível na qualidade dos estudos enfraquece este achado.