Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vadillo, Rafael Morales
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Orientador(a): |
Chaves Filho, Henrique Duque de Miranda
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Banca de defesa: |
Cruz, Mauro César Alverez
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Chessa, Jaime Giuseppe Rodríguez
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4531
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Resumo: |
O presente estudo retrospectivo avaliou os fatores de risco associados à sobrevida dos implantes de geometria cuneiforme, considerando os fatores relativos ao paciente, ao implante, os procedimentos cirúrgicos e protéticos que interferem na reabilitação implanto-suportada. Foram avaliados 1169 implantes do Centro Clínico de Pesquisa em Estomatologia (CLINEST) da cidade de Juiz de Fora-MG, instalados entre 1992 e 2011. As variáveis estudadas foram: gênero, idade, hábito de fumar, condição sistêmica associada, história prévia de doença periodontal, localização, diâmetro, comprimento, angulação, uso de procedimentos reconstrutivos e tipo de prótese utilizada. A sobrevida global foi calculada utilizando tabelas de mortalidade. Para identificar os fatores de risco e as taxas de sobrevida em cada variável se aplicou o método de Kaplan-Meier. Para a análise multivariada e para determinar os fatores de risco associados se aplicou o modelo de risco proporcional de Cox. A média de sobrevida global para os implantes foi de 194,26 ± 9,91 meses. A proporção acumulada aos 5 e 10 anos foi de 96,6% e 91,8% respectivamente. Na análise multivariada se obteve significância estatística nas variáveis hábito de fumar (p= ,014) e localização (p= ,000). Também foram estabelecidas as variáveis dos fatores de risco como gênero (p= ,038), hábito de fumar (p= 0,16) e localização (p= 0,01). Foram verificadas por meio de um estudo retrospectivo que a sobrevida global dos implantes de geometria cuneiforme é similar à longo prazo aos resultados obtidos nos protocolos de implantes convencionais dos dois estágios. Foram identificados por meio da análise multivariada o impacto ponderado de vários fatores que contribuiram com a perda do implante: o gênero masculino, o hábito de fumar e a localização póstero-superior do implante. A doença periodontal prévia contribuiu com a perda do implante nos pacientes masculinos. Os implantes que permaneceram na boca por mais de cinco anos mostraram que o diâmetro estreito é um fator contribuinte para a sua perda. Por outro lado, os fatores como: idade, doença sistêmica, comprimento e angulação do implante, uso de procedimentos reconstrutivos e o tipo de prótese não contribuíram com a perda dos implantes de geometria cuneiforme. |