Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Bruna Dias de
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Orientador(a): |
Clareto, Sônia Maria
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Banca de defesa: |
Garnica, Antonio Vicente Marafioti
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Fontes, Ana Maria Moraes
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2668
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Resumo: |
Os alunos de licenciatura em Matemática, ao optarem por esse curso, trazem, muitas vezes, o status de “bom aluno”, conquistado durante sua formação nos Ensinos Fundamental e Médio, porém, quando ingressam no Ensino Superior, outras marcas vão se dando. A presente dissertação procurou ouvir esse processo. Foram estudadas marcas formativas que foram sendo reveladas pelos/nos alunos, no decorrer da investigação, que, por sua vez, foi realizada nas aulas das disciplinas Matemática Escolar I e Geometria Espacial, em um curso de Licenciatura em Matemática; ao longo, ainda, de leituras e releituras de avaliações diagnósticas, realizadas pelo professor da disciplina Matemática Escolar I; e durante uma entrevista, realizada com três licenciandos. Com ouvidos aguçados para essa sonoridade, é possível dizer que expectativas são construídas e desconstruídas, ao longo da licenciatura, que esteja em curso, e, assim, a noção de “bom aluno” acaba modificada, modificando, também, a imagem do que seria ser professor de matemática. A partir dessas marcas, do estudo de autores como Descartes, Deleuze, Nietzsche, Kastrup, entre outros, e do questionamento sobre quais marcas formativas vão sendo constituídas nos/pelos alunos, que optam pela Licenciatura em Matemática, em seus percursos de formação, é que a escrita desta dissertação se deu. |