Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Vinicius Rodrigues Durães
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Orientador(a): |
Silva Filho, Ademar Alves da
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Banca de defesa: |
Borges, William de Castro
,
Couri, Mara Rubia Costa
,
Ambrósio , Sérgio Ricardo
,
Pinto, Priscila de Faria
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
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Departamento: |
Faculdade de Farmácia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7574
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Resumo: |
A esquistossomíase é uma das doenças parasitárias mais prevalentes em muitos países tropicais e subtropicais. Atualmente, o tratamento da esquistossomíase depende de um único fármaco disponível, o praziquantel (PZQ). Logo, necessitam-se novos fármacos alternativos. Neste sentido, os produtos naturais, especialmente chalconas e auronas, têm demonstrado significantes atividades esquistossomicidas in vitro. Assim, este trabalho descreve o planejamento molecular in silico, síntese e atividade esquistossomicida in vitro de análogos de chalconas e auronas. Adicionalmente, investigou-se a atividade inibitória dos compostos sobre a enzima Schistosoma mansoni ATPDase1 (SmATPDase1). Desenvolveu-se o planejamento molecular por técnicas de docking. Realizaram-se os ensaios esquistossomicidas in vitro com vermes adultos de S. mansoni, avaliou-se a viabilidade celular pelo método MTT e determinou-se a atividade inibitória da SmATPDase1 por espectrofotometria. Planejou-se e sintetizou-se um total de oito chalconas e três auronas. Os compostos VR1, VR2, VR8 e VR13 foram ativos frente a vermes adultos na concentração de 50 uM. Todos os compostos ativos provaram ser citotóxicos a 100 uM para células de mamíferos. Encontraram-se diferentes perfis de inibição para os compostos em ensaios preliminares de inibição da SmATPDase1. Estes resultados reforçam o potencial de chalconas e auronas como substâncias esquistossomicidas. Maiores estudos são necessários para correlacionar a atividade esquistossomicida apresentada pelos compostos com a inibição enzimática. |