Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Souza, Lílian Azevedo de
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Orientador(a): |
Devito, Karina Lopes
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Banca de defesa: |
Assis, Neuza Maria Souza Picorelli
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Guimarães, Simone Maria Ragone
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1412
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi avaliar e correlacionar as características anatômicas da região posterior mandibular (profundidade da fossa submandibular, altura e espessura ósseas e corticalização do canal da mandíbula), visando a prevenção de acidentes e um planejamento seguro em Implantodontia. Para isso foram analisados, bilateralmente, quatro cortes parassagitais de 100 exames de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC). Foram realizadas mensurações lineares da profundidade da fossa submandibular e da altura e espessura ósseas. A corticalização do canal da mandíbula também foi avaliada e classificada. Os resultados indicaram que a profundidade da fossa submandibular e a espessura óssea implantar apresentaram efeitos significativos na variabilidade da amostra. Correlações entre a profundidade da fossa submandibular e a espessura óssea implantar foram observadas. Altura e espessura ósseas implantares mostraram correlação significativa negativa com a idade do paciente. Pode-se concluir que as principais variáveis responsáveis pela variabilidade da amostra foram a profundidade da fossa submandibular e a espessura óssea implantar, sendo que, quanto maior a espessura óssea, maiores foram os valores encontrados de profundidade da fossa submandibular. Fossas submandibulares pronunciadas aumentam o risco de perfuração da cortical lingual, trazendo prejuízos e riscos na instalação de implantes. Os valores de altura e espessura ósseas se correlacionaram de maneira negativa com a idade do paciente, ou seja, quando maior a idade, menores os valores de altura e espessura. Dessa forma, destacou-se a importância da análise dos cortes parassagitais de TCFC na análise e planejamento para implantes na região posterior mandibular, uma vez que, pelas variáveis estudadas, os pacientes apresentam características diferentes, só visualizadas por exame de imagem acurado. |