Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Leone, Kaluany Honda
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Orientador(a): |
Marques, Luciana Pacheco
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Banca de defesa: |
Antunes, Katiuscia Cristina Vargas
,
Oliveira, Julvan Moreira de
,
Santiago, Mylene Cristina
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5897
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Resumo: |
Observando os encontros com o Outro que geralmente acontecem no contexto escolar, é possível perceber uma ampla gama de processos discriminatórios que se desenrolam no interior destas dinâmicas relacionais. O encontro com o Outro, abordado aqui através das ideias de Biesta (2013) e a Interculturalidade, pensada junto com AbdallahPreiceille (2012), Akkari e Santiago (2010), Akkari, Barbosa (2012), Candau (2002, 2006, 2008, 2010, 2012a, 2012b), Fleuri (2003), García Canclini (2009), Marín (2002, 2007) e Santiago, Akkari e Marques (2013), são os marcos teóricos que se pretendem caminhos para um horizonte de melhores condições de relação entre as pessoas. O norte desta pesquisa aponta para a questão sobre como alunos do 5º ano de escolas públicas do município de Juiz de Fora experienciam os encontros vivenciados com o Outro. A ideia principal da pesquisa reside na produção de narrativas, por parte dos alunos participantes, sobre seus encontros com o Outro, para que, então, a partir delas, fosse possível pensar sobre as relações tecidas no cotidiano escolar. A investigação narrativa foi escolhida para dar corpo a este trabalho, pois, como diria Remei (2008a), a narração permite um discurso mais próximo à vida. Connely e Clandinin (2008), Larrosa (2003, 2015), Rabelo (2011), Remei (2008) ajudam-me na empreitada narrativa. Finalmente, os encontros que tive com os alunos, juntamente com as narrativas que me escreveram, renderam cinco narrativas produzidas por mim, onde comento sobre as possibilidades concretas de convívio ético e harmonioso, sobre a necessidade de uma aproximação amistosa em prol de relações sinceras e abertas ao diálogo, sobre as situações em que não há essa aproximação amistosa, sobre minhas reflexões de que ainda há muito a ser feito, mas que já existe um caminho a seguir e sobre um desejo de que tudo que foi feito, tudo que foi falado, tudo que foi sentido, enfim, tudo que foi vivido durante esta pesquisa se mantenha como uma porta aberta para novas oportunidades de ser, estar, viver e conviver. |