Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Samara Helena da
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Orientador(a): |
Campos, Anaelli Aparecida Nogueira
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Banca de defesa: |
Pereira, Cecília Hedin
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Pimenta, Juliana Silva
,
Oliveira, Laura Alice Santos de
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Silva, Samara Helena da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico-Funcional
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Departamento: |
Faculdade de Fisioterapia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17704
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Resumo: |
O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento, que afeta uma a cada 100 crianças no mundo, as quais cursam com prejuízos motores de maneira generalizada cada vez mais bem relatados na literatura. O objetivo do presente estudo consistiu em realizar uma revisão sistemática da literatura sobre os tipos de manifestações motoras encontradas em indivíduos com TEA. Métodos: o estudo foi registrado na base de dados internacional PROSPERO e reportado conforme as diretrizes PRISMA, com base na seguinte pergunta de pesquisa: “Quais são as manifestações motoras apresentadas por indivíduos com TEA, comparados a indivíduos neurotípicos?”. Foram realizadas buscas nas bases de dados PUBMED, EMBASE, SCOPUS e Web of Science, de acordo com os critérios de elegibilidade pré definidos. Foi selecionada a ferramenta NIH Quality Assessment Tool para avaliação da qualidade metodológica dos estudos incluídos. Resultados: foram incluídos 43 estudos, resultando em um agrupamento de dados de 1.264 indivíduos com TEA e 1.173 controles neurotípicos. Os estudos avaliaram pessoas com idade entre 3 e 65 anos, e foram encontradas diferenças motoras em indivíduos com TEA nos domínios de: habilidades motoras gerais; coordenação; equilíbrio; marcha; destreza manual; habilidades motoras finas; habilidades motoras grossas; movimento orientado; movimentos repetitivos; e tempo de reação. Os participantes foram avaliados principalmente por meio de instrumentos padronizados como o BOT-2, SRS-2, VABS e MAB-C. Conclusão: os indivíduos com TEA apresentaram desempenho diferente de pessoas neurotípicas em quase todos os domínios motores, contribuindo assim para a associação direta com a doença. Os resultados aqui apresentados contribuem para o entendimento de que as manifestações motoras constituem uma característica do TEA. Nesse sentido, reforçamos a importância da consideração de tais manifestações durante o processo de diagnóstico e tratamento deste transtorno, visando uma melhor abordagem e direcionamento de tratamentos para essa condição. |