Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Duque, Letícia de Souza
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Orientador(a): |
Moreira, Ana Rosa Costa Picanço
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Banca de defesa: |
Santos, Núbia Aparecida Schaper,
Vasconcellos, Vera Maria Ramos de |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10749
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Resumo: |
Este trabalho teve por objetivo investigar como as professoras do berçário de uma creche conveniada ao município de Juiz de Fora concebem a relação cuidar-educar e ainda refletir sobre as ações desenvolvidas com bebês e crianças bem pequenas. No primeiro momento, apresentamos um breve histórico da creche, estabelecendo um comparativo entre a realidade brasileira e a juizforana. O que nos mostra um revezamento na responsabilidade pela creche, ora assistencialista, ora educacional. Acreditamos que as ações de cuidado-educação possibilitam o desenvolvimento dos bebês e crianças bem pequenas e a inserção ao meio cultural por meio da relação com o outro. Por isso nos embasamos na teoria histórico-cultural, a partir dos estudos de Vigotski e seus colaboradores, estabelecendo também uma relação com a abordagem desenvolvida por Emmi Pikler. A fim de delimitar uma metodologia de investigação coerente com a teoria, bem como com o objeto e o processo de investigação, optamos pela abordagem qualitativa de pesquisa. Os recursos de produção de dados foram o questionário, a observação participante, as notas de campo, fotografias e as sessões reflexivas. Os resultados demonstram que inicialmente as docentes reconheciam o cuidar-educar como indissociáveis, mas entendendo que o “cuidar” já existia na creche sendo necessária a introdução das ações escolarizadas. Com o decorrer dos diálogos e reflexões ao final da investigação foi possível perceber mudanças nas falas das professoras bem como nas suas relações com os bebês e crianças bem pequenas. |