Tradição marxista e os problemas da dialética no serviço social brasileiro (1960-1982)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Dutra, Silmai Lazaro Neves lattes
Orientador(a): Cunha, Elcemir Paço lattes
Banca de defesa: Guerra, Yolanda Aparecida Demetrio lattes, Fortes, Ronaldo Vielmi lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Serviço Social
Departamento: Faculdade de Serviço Social
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/5782
Resumo: O presente estudo tem como alvo reproduzir o movimento real de interlocução entre o Serviço Social e a tradição “crítico-dialética” na realidade brasileira entre 1960 e 1982. Propõe-se à desmistificação do padrão de cientificidade marxiano, analisa diacronicamente a interlocução entre o Serviço Social brasileiro e a tradição marxista, além de examinar a compreensão da “dialética” nas proposituras do “Método-BH” e nas análises de Marilda Villela Iamamoto. A investigação sugere que a interlocução entre o Serviço Social e a tradição marxista avança no tempo efetivando saltos qualitativos, donde a produção de Marilda Villela Iamamoto demarca um importante momento de inflexão para a categoria dos assistentes sociais na compreensão do referido padrão de cientificidade.