Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Silveira, Álvaro Luiz da
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| Orientador(a): |
Chave, Maria das Graças Afonso Miranda
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| Banca de defesa: |
Chaves Netto, Henrique Duque de Miranda
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Raposo, Nádia Rezende Barbosa
,
Villalta, Nayara Fernanda Barchetta |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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| Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16725
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Resumo: |
A bichectomia é um procedimento cirúrgico que remove a “bola gordurosa de Bichat” para fins estéticos e/ou funcionais resultando em diminuição das bochechas, o que resulta num “afinamento” do rosto com realce da região zigomática, bem como do ângulo mandibular. O objetivo deste estudo é verificar a satisfação pós-operatória relacionada ao perfil facial em um grupo de pacientes submetidos à bichectomia. Antes do procedimento os pacientes encontravam-se em perfil facial Classes: I, II e II. Os dados são oriundos de 49 prontuários de pacientes que procuraram a clínica com queixa de “ter a face muito arredondada” e com desejo de reduzir essa projeção. A classificação do padrão facial foi realizada nas visões frontal e lateral por meio de fotografias padronizadas e as respectivas cirurgias realizadas entre agosto de 2017 a agosto de 2020. Os dados foram descritos em frequências absolutas e relativas, e comparados por meio de média e desvio padrão. A comparação das proporções foi realizada por meio do teste de Qui-Quadrado de Pearson e as diferenças entre médias para dois grupos pelo teste t independente, a comparação das amostras aninhadas – três ou mais grupos – foi realizada através da análise de variância (ANOVA) de uma via. Os pacientes tiveram média de 31,3 31,7 anos, sendo a maioria mulheres (91,8%, n = 45). Ao se cruzar o perfil facial com o sexo, mesmo havendo predomínio para a Classe II nas mulheres (62,2%, n = 28) não se observou diferença significante (p = 0,057). Ao comparar a média de idade (31,9 14,2 anos) com o perfil facial, a Classe II foi mais prevalente (59,2%, n = 29) porém, sem diferença estatística (p = 0,879). Neste estudo, pode-se concluir que houve maior prevalência do perfil facial Classe II, em que normalmente, observa-se uma boa expressão na face. |
