Encenação e invisibilidade em Juízo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Couto, Daniel Brandi do lattes
Orientador(a): Soares, Sérgio José Puccini lattes
Banca de defesa: Bezerra, Cláudio Roberto de A. lattes, Melo, Luis Alberto Rocha lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Artes
Departamento: IAD – Instituto de Artes e Design
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8012
Resumo: O presente trabalho investiga a opção da diretora Maria Augusta Ramos pelo uso da encenação no registro de personagens no documentário Juízo (2007). A partir da negativa do registro de menores infratores, que, por lei, devem ter suas identidades preservadas, discute-se a intervenção da diretora não somente como forma de lidar com uma imposição legal, mas como estratégia capaz de potencializar o registro da realidade, dando visibilidade a uma parcela da população marginalizada pelo sistema, e retratada em diferentes condições pelas narrativas audiovisuais brasileiras contemporâneas.